Na tarde de quinta-feira (18), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aproveitou seu pronunciamento na cerimônia de expansão da Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca, para atacar pastores, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a Operação Lava Jato.
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Lula disse que a Lava Jato foi uma “conspiração entre alguns magistrados do país e os Estados Unidos” e afirmou que “pastores mentirosos irão para o inferno”. Ele também recordou sobre o começo do projeto em conjunto com a Venezuela, agradecendo por o Brasil ter realizado a obra sozinho. Além disso, falou sobre sua prisão e a proibição de ir ao funeral de seu irmão, Vavá, em 2019.
A refinaria foi envolvida em um esquema de corrupção, com irregularidades apuradas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Lava Jato. O projeto tinha um custo estimado de US$ 2 bilhões, mas gastou pelo menos US$ 18,5 bilhões. Ao criticar a Lava Jato, Lula comentou sobre a eleição de 2018, chamando Bolsonaro de “psicopata” e acusando pastores de mentir. Sem mencionar nomes, ele declarou que “as pessoas que me acusaram estão se decompondo porque sabem que mentiram, e sabem que o inferno as espera por tanta mentira.”
“As pessoas que me acusaram estão apodrecendo porque sabem que mentiram, e sabem que o inferno os aguarda por tanta mentira. Os pastores sabem que mentiram, sabem que estão mentindo e que Deus está vendo. Entretanto, faz parte de um jogo sórdido, talvez o pior que já vi”, disse Lula, sem mencionar nomes.
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