A mãe da cantora gospel Sara Mariano, Dolores Freitas, não conseguiu a guarda da neta de 11 anos na Justiça. Sara foi morta a mando de Ederlan Mariano, seu marido, e a menina ficou sob a guarda dos avós paternos.
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A Justiça negou o pedido de Dolores Freitas para ter a guarda provisória da neta e também para buscar e levar a menina para outro domicílio. A decisão desta terça também determinou que a guarda da menina será exercida apenas pelos avós paternos, sem a participação de Ederlan, mesmo que ele saia da prisão.
A casa dos avós paternos continuará sendo o lar de referência da menina. O juiz ainda ressaltou, de acordo com o Ministério Público, que o objetivo nesta fase é garantir o interesse da menina, sem “beneficiar os avós paternos e sua reprovável forma de agir, pois há indícios de que eles tentaram afastar a menina da avó materna”, o que será investigado posteriormente no processo de guarda.
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A Justiça também decidiu manter a guarda com os avós paternos para evitar mais um trauma na vida da criança de 11 anos, que poderia ser afetada por uma mudança (reversão ou anulação) de um tribunal superior.
A decisão também informou que a filha de Ederlan e Sara Mariano tem seus direitos garantidos com os avós paternos, que lhe oferecem convivência familiar e a presença de uma prima adolescente, com quem tem laços afetivos desde pequena, o que ajuda a criar um ambiente de acolhimento para que a menina supere a dor pela morte da mãe.
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