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Brasil

Agência por trás do Choquei recebeu R$ 1 milhão em contratos com o governo brasileiro

A Mynd8, agência especializada em entretenimento e propaganda, recebeu mais de R$ 1 milhão em contratos com o governo brasileiro entre 2014 e 2023. Durante esse período, a empresa prestou serviços especialmente para as gestões de Michel Temer (R$ 577, 5 mil) e Dilma Rousseff (R$ 478, 7 mil). A administração de Jair Bolsonaro desembolsou R$ 49,6 mil para a mesma finalidade, cerca de dez vezes menos que os antecessores, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destinou R$ 2,8 mil neste primeiro ano de mandato.

O nome da agência veio à superfície depois da tragédia que envolve o Choquei, gerenciado pela Mynd8 até dezembro de 2021, e a estudante Jéssica Vitória Canedo, de 22 anos, que cometeu suicídio após ser alvo de difamação do perfil de fofoca.

As páginas do Choquei, com mais de 30 milhões de seguidores nas redes sociais, disseminaram imagens falsas de uma suposta troca de mensagens amorosas entre a estudante e o humorista Whindersson Nunes. Ambos os personagens dessa história negaram ter relação.

A relação da Mynd8 com o governo brasileiro

De acordo com o Portal da Transparência, a Mynd8 obteve R$ 1,1 milhão ao prestar serviços para o governo brasileiro nos últimos nove anos. Para tanto, a empresa desenvolveu peças publicitárias e impulsionou campanhas para a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) e para os ministérios.

A agência teve sinal verde no governo federal de 2014 a 2018, enquanto Dilma e Temer estiveram no Planalto. Na gestão Bolsonaro, contudo, prestou serviços apenas em duas ocasiões: fevereiro e março de 2020. Antes e depois desse período, não houve negócio.

Neste primeiro ano de mandato, Lula solicitou os serviços da Mynd8 apenas uma vez, em julho.

Os detalhes do contrato

A seguir, as principais informações do acordo entre a Mynd8 e o governo brasileiro, com datas, valores e pastas descritos.

Dilma Rousseff

(2014)

  • 16/12: R$ 3,8 mil (Secom)
  • 09/10: R$ 2,9 mil (Secom)
  • 20/08: R$ 3 mil (Ministério da Educação)
  • 15/08: R$ 6 mil (Ministério da Educação)
  • 16/07: R$ 51,5 mil (Ministério da Justiça e Segurança Pública)
  • 03/07: R$ 8 mil (Ministério da Saúde)
  • 18/06: R$ 984 (Secom)
  • 05/06: R$ 2,6 mil (Ministério da Educação)
  • 04/06: R$ 11,3 mil (Ministério da Saúde)
  • 26/05: R$ 10 mil (Secom)
  • 20/05: R$ 4 mil (Ministério da Educação)
  • 04/04: R$ 756 (Ministério das Cidades)
  • 31/03: R$ 3,7 mil (Ministério da Saúde)
  • 17/03: R$ 1 mil (Ministério do Turismo)
  • 04/02: R$ 2,3 mil (Ministério da Saúde)
  • 03/02: R$ 3,3 mil (Ministério das Cidades)
  • 27/01: R$ 2,7 mil (Ministério do Turismo)
  • Total: R$ 118,5 mil

(2015)

  • 29/12: R$ 4,6 mil (Ministério da Educação)
  • 28/12: R$ 4,6 mil (Ministério da Educação)
  • 15/12: R$ 5,8 mil (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação)
  • 09/12: R$ 7,5 mil (Ministério da Saúde)
  • 09/12: R$ 4,4 mil (Ministério da Saúde)
  • 09/11: R$ 2,6 mil (Ministério da Educação)
  • 17/08: R$ 4,1 mil (Ministério da Educação)
  • 09/07: R$ 6,8 mil (Ministério da Saúde)
  • 09/06: R$ 2,2 mil (Ministério da Educação)
  • 19/05: R$ 6,2 mil (Ministério da Saúde)
  • 09/04: R$ 5,3 mil (Ministério da Saúde)
  • 08/04: R$ 7,6 mil (Ministério da Saúde)
  • 31/03: R$ 37,1 mil (Ministério da Justiça e Segurança Pública)
  • 18/03: R$ 2,2 mil (Ministério da Educação)
  • 18/03: R$ 2,2 mil (Ministério da Educação)
  • 03/03: R$ 25,7 mil (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação)
  • 29/01: R$ 20,1 mil (Ministério da Saúde)
  • 26/01: R$ 18,9 mil (Ministério da Educação)
  • Total: R$ 168,8 mil

(2016)

  • 31/08: R$ 3 mil (Secom)
  • 31/08: R$ 22,7 mil (Secom)
  • 26/07: R$ 6 mil (Ministério da Saúde)
  • 26/07: R$ 32,6 mil (Ministério da Saúde)
  • 28/06: R$ 1,6 mil (Ministério do Trabalho e Emprego)
  • 15/06: R$ 6,5 mil (Ministério da Saúde)
  • 10/06: R$ 2,7 mil (Ministério da Justiça e Segurança Pública)
  • 10/05: R$ 22,1 mil (Secom)
  • 03/05: R$ 7,5 mil (Ministério da Saúde)
  • 28/04: R$ 3,6 mil (Secom)
  • 07/04: R$ 3,8 mil (Secom)
  • 04/04: R$ 54,7 mil (Ministério da Saúde)
  • 04/04: R$ 17,4 mil (Ministério da Justiça e Segurança Pública)
  • 12/02: R$ 6,7 mil (Secom)
  • Total: R$ 191,4 mil

Michel Temer

(2016)

  • 30/12: R$ 2,1 mil (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome)
  • 05/12: R$ 1,8 mil (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome)
  • 17/11: R$ 2,4 mil (Ministério dos Transportes)
  • 04/11: R$ 9,2 mil (Secom)
  • Total: R$ 15,6 mil

(2017)

  • 14/12: R$ 6,3 mil(Ministério do Esporte)
  • 07/12: R$ 6,3 mil(Ministério do Esporte)
  • 01/12: R$ 4,4 mil (Ministério da Cultura)
  • 28/11: R$ 4,6 mil (Ministério da Saúde)
  • 27/11: R$ 4,6 mil (Ministério da Saúde)
  • 27/11: R$ 10,8 mil (Ministério da Saúde)
  • 27/11: R$ -4,6 mil (Ministério da Saúde)
  • 24/11: R$ 2,1 mil (Ministério da Saúde)
  • 21/11: R$ 2,9 mil (Ministério da Saúde)
  • 26/10: R$ 7,4 mil (Ministério da Saúde)
  • 25/10: R$ 3,3 mil(Ministério da Saúde)
  • 24/10: R$ 8,5 mil (Ministério da Saúde)
  • 09/10: R$ 3,7 mil (Ministério da Saúde)
  • 05/10: R$ 5,4 mil (Ministério da Saúde)
  • 04/10: R$ 671 (Ministério da Saúde)
  • 04/10: R$ 6,7 mil (Secom)
  • 22/09: R$ 3,1 mil (Ministério da Saúde)
  • 05/09: R$ 18,9 mil (Ministério da Saúde)
  • 04/09: R$ 7,6 mil (Ministério dos Transportes)
  • 30/08: R$ 6,7 mil (Ministério da Saúde)
  • 28/08: R$ 8,5 mil (Ministério da Saúde)
  • 24/08: R$ 13,1 mil (Ministério da Saúde)
  • 24/08: R$ 3,6 mil (Ministério da Saúde)
  • 18/08: R$ 1 mil (Ministério da Saúde)
  • 02/08: R$ 4,9 mil (Ministério dos Transportes)
  • 03/07: R$ 5,7 mil (Ministério do Esporte)
  • 27/06: R$ 6,7 mil (Ministério da Saúde)
  • 19/06: R$ 2,8 mil (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • 19/06: R$ 4,5 mil (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • 06/06: R$ 5,7 mil (Ministério do Esporte)
  • 25/05: R$ 1,7 mil (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • 05/05: R$ 2,9 mil (Ministério da Saúde)
  • 27/04: R$ 3,5 mil (Ministério da Saúde)
  • 20/04: R$ 5,5 mil (Ministério do Turismo)
  • 19/04: R$ 3,3 mil (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • 12/04: R$ 1,7 mil (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • 12/04: R$ -1,7 mil (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • 12/04: R$ 3,3 mil (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • 12/04: R$ -3,3 mil (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional)
  • 03/04: R$ 6,2 mil (Secom)
  • 16/03: R$ 6 mil (Ministério da Saúde)
  • 10/03: R$ 3,8 mil (Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome)
  • Total: R$ 199,3 mil

(2018)

  • 28/11: R$ 99,6 mil (Ministério do Turismo)
  • 24/10: R$ 28,6 mil (Ministério da Saúde)
  • 02/10: R$ 7,2 mil (Secom)
  • 11/07: R$ 74,7 mil (Ministério do Turismo)
  • 22/06: R$ 74,7 mil (Ministério do Turismo)
  • 04/06: R$ 17,9 mil (Ministério da Saúde)
  • 10/05: R$ 2,3 mil (Ministério da Saúde)
  • 17/04: R$ 9 (Ministério do Esporte)
  • 03/04: R$ 4,5 mil (Ministério do Esporte)
  • 28/03: R$ 5,4 mil (Ministério do Esporte)
  • 27/03: R$ 4,7 mil (Ministério do Esporte)
  • 08/03: R$ 10,6 mil (Ministério do Turismo)
  • 08/03: R$ 1,7 mil (Ministério do Turismo)
  • 05/03: R$ 8,7 mil (Ministério da Saúde)
  • 01/03: R$ 4,8 mil (Ministério do Esporte)
  • 27/02: R$ 5,3 mil (Ministério do Turismo)
  • 22/01: R$ 6,1 mil (Secom)
  • 17/01: R$ 4,9 mil (Ministério da Saúde)
  • Total: R$ 362 mil

Jair Bolsonaro

(2020)

  • 10/03: R$ 35,9 mil (Ministério da Saúde)
  • 10/02: R$ 13,7 mil (Ministério da Saúde)
  • Total: R$ 49,6 mil

Lula

(2023)

  • 4/7: R$ 2,8 mil (Ministério da Saúde)
  • Total: R$ 2,8 mil

Entenda como funciona o mercado que alimenta o Choquei e outros perfis de fofoca

  • Em publicação no Twitter/X, o fundador do Spotniks, Rodrigo da Silva, explica a relação entre a morte de Jéssica e a indústria multimilionária de influenciadores digitais do Brasil.
  • Essa mulher aqui se chama Fátima Pissarra. Fátima é a CEO da Mynd, a maior agência de marketing de influência do país – que Fátima construiu ao lado da cantora Preta Gil e do publicitário Carlos Scappini. Não é possível entender a internet brasileira sem conhecer a Mynd.
  • A Mynd agencia mais de 400 influenciadores. Estão em seu catálogo nomes como Luísa Sonza, Pabllo Vittar, Cleo, Bela Gil, Pequena Lo, Deolane Bezerra, Esse Menino, Bruna Louise, Lexa, Yuri Marçal e Gil do Vigor, entre outros.
  • Juntos, o elenco de influenciadores da Mynd conta com mais de 1 bilhão de seguidores — ou seja: é uma mina de ouro. Os clientes da Mynd incluem os maiores anunciantes do país, marcas de peso como Magazine Luiza, Americanas, Ambev, TV Globo, Amazon e C&A.
  • A Mynd faturou mais de R$ 500 milhões em 2022. E a previsão é chegar a R$ 1,5 bi em 2025. Essa é a empresa mais relevante da história do marketing digital brasileiro.
  • E publicidade é só uma linha de receita: a Mynd também faz dinheiro através de um braço do grupo chamado House of Brands, focado em promover produtos (como perfumes, cremes hidratantes e maquiagens).
  • Além das celebridades, a Mynd também promove páginas de fofoca, como: Fuxiquei, Fofoquei, Gina Indelicada, Diferentona, Otariano e Alfinetei. Elas fazem parte da Banca Digital, projeto da Mynd que reúne mais de 30 perfis de fofoca e centenas de milhões de seguidores.
  • Entre os agenciados pela Mynd está a página “Garoto do Blog”. Há poucos dias, este perfil publicou um print falso com um diálogo de Whindersson Nunes com uma jovem chamada Jessica Vitória Canedo. Jessica tinha depressão e se suicidou após o episódio.
  • Choquei — que ajudou a impulsar o conteúdo falso – já foi agenciada pela Mynd, mas não aparece mais em seu catálogo. A Mynd está umbilicalmente ligada ao sucesso desses perfis.
  • O pulo do gato da Mynd é a distribuição do conteúdo produzido por seus influenciadores em forma de pirâmide. O sucesso do casting permite que a agência promova as mesmas campanhas em diferentes lugares; um processo que retroalimenta a sua relevância, capaz de viralizar marcas, assuntos e influenciadores. Quando os agenciados da Mynd publicam a mesma ação ao mesmo tempo, passam a impressão de que toda a internet está falando sobre a mesma coisa. Os seguidores entram com o engajamento; o restante fica com o algoritmo que, inundado de postagens sobre o mesmo assunto, dissemina ainda mais postagens sobre o conteúdo para fora da bolha. Ou seja: é viral, mas artificial.
  • Por exemplo: a edição de 2021 da Farofa da Gkay reuniu influenciadores que, juntos, somavam mais de 334 milhões de seguidores. Boa parte deles eram da Mynd, como a própria Gkay. Esse batalhão de perfis foi capaz de impactar mais de 66 milhões de pessoas com posts sobre a festa.

  • A edição de 2022 da Farofa — em um resort 5 estrelas, em Fortaleza – foi transmitida pelo Multishow. O custo do evento passou dos R$ 8 milhões, pagos por anunciantes de peso como Avon, Listerine, XP, Latam e Vivara.
  • Com a máquina da maior agência de marketing de influência do país à disposição, o barulho é inevitável. No total, a cobertura de Multishow, Gshow e Globoplay resultou em 1,7 mil posts sobre a Farofa, que trouxeram mais de 400 milhões de visualizações para as marcas envolvidas. Por outro lado, os perfis de fofoca da Banca Digital tiveram mais de 300 milhões de impressões na cobertura da Farofa, impulsionando e retroalimentando a importância do evento.
  • O mesmo processo acontece em festivais de música. Na última edição do Rock in Rio foram conectados pelo menos 100 agenciados da Mynd, de diferentes nichos e perfis, a 19 grandes marcas – da Coca-Cola ao Itaú. Onze músicos da agência se apresentaram no festival.
  • É um círculo de impulsionamento. Em 2021, a Globo contratou o perfil Gina Indelicada, da Banca Digital, pra falar bem da novela Um Lugar ao Sol. Dias depois, o criador do perfil recebeu uma matéria elogiosa do Fantástico.
  • A Mynd usa seus perfis de fofoca para impulsionar seus agenciados. O problema é que eles também são acusados de receber dinheiro para prejudicar personalidades públicas. Ou seja, em tese, são pagos para promover uma espiral de cancelamento.
    • A Mynd nega que haja coordenação entre as páginas. Mas há controvérsias. Em 2021, a Aos Fatos analisou os posts de 24 perfis agenciados pela Mynd, no intervalo de uma semana, e constatou que quase a metade desse conteúdo apareceu em mais de um perfil.
    • Entre os assuntos abordados pelo casting da Mynd, claro, estão tópicos políticos. E o impacto não é pequeno. Na última eleição, a cada três posts publicados sobre os presidenciáveis, um foi produzido por perfis ligados ao entretenimento.
    • Por exemplo: em abril de 2022, a Mynd utilizou seus influenciadores (como Luísa Sonza, Pabllo Vittar e Gil do Vigor) na campanha #EhTudoOnline, estimulando jovens a tirarem o título de eleitor. Foi um sucesso.
    • Para os críticos, o maior problema da Mynd é a falta de diversidade do seu casting. A ampla maioria dos seus agenciados possuem posicionamentos políticos muito parecidos e trabalham para impulsionar (e criticar) as mesmas ideias e os mesmos candidatos.
    • A Mynd, claro, não é a única empresa a atuar nesse setor. E o seu ramo de atividade não é ilegal. Pelo contrário: a agência é muito bem sucedida exatamente por fornecer o que as marcas procuram – relevância nas redes sociais. Por isso mesmo pode se dar ao luxo de faturar centenas de milhões de reais por ano. Mas esse debate pode ser um pouco mais profundo do que isso.
    • No apagar das luzes, essa indústria tem à disposição uma máquina invejável de interferência no debate público, capaz de viralizar agendas e personagens, ideias e conceitos, muitas vezes artificialmente, dentro e fora do universo político. Mais do que isso: esse é um canhão de influência com o poder de impulsionar críticas e elogios; de proteger a imagem de marcas e agenciados, e destruir a reputação de pessoas inocentes. Agências como a Mynd podem até abrir mão disso, mas esse poder todo está lá, nas mãos de um punhado de publicitários que você nunca ouviu falar.
    • No fim, mesmo que você não siga nenhum desses perfis, reconhecer o alcance dessas agendas, de forma transparente, pode ajudá-lo a manter uma relação mais saudável com as redes sociais. Boa parte do que viraliza na internet é gente de mentirinha produzindo polêmica de mentirinha, enquanto sustenta, de mentirinha, a imagens de bom moço pra vender Avon, Boticário, Ambev e C&A. Mas no meio dessas mentirinhas todas, altamente lucrativas, tem gente literalmente morrendo. E essa é a grande fofoca que você precisa saber.

    Veja a thread completa sobre a Mynd8, ex-agência do Choquei

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