Na última quinta-feira (3), a pregadora Vitória Souza e seu marido viveram um momento tenso após um acidente doméstico no banheiro. No entanto, foi outro acontecimento trágico que chocou a população de Novo Lino, em Alagoas: uma bebê recém-nascida foi encontrada morta no quintal da casa da família. A mãe da criança, Eduarda Silva de Oliveira, de 22 anos, foi presa em flagrante por ocultação de cadáver.
Versões contraditórias levantam dúvidas
Durante o depoimento à polícia, Eduarda apresentou duas versões sobre a causa da morte da filha:
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Morte acidental: Segundo ela, a bebê teria se engasgado durante a amamentação, na madrugada.
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Asfixia proposital: Após ser confrontada, a mãe mudou a versão, alegando ter sufocado a criança com um travesseiro porque ela chorava muito e ela já estava há duas noites sem dormir, incomodada também com o barulho vindo de um bar próximo.
Investigação segue com cautela
O delegado responsável pelo caso, Igor Diego, afirmou que a mãe demonstrou estar bastante abalada e que o inquérito exige cautela. Segundo ele:
“Ela apresentou diversas versões. Apenas o laudo da necropsia poderá esclarecer a real causa da morte. Estamos diante de uma situação muito delicada.”
A polícia aguarda o resultado da perícia técnica para determinar se a bebê morreu por engasgo ou foi vítima de homicídio.
Pai da criança estava fora do estado
O pai da bebê, Jaelson da Silva Souza, estava trabalhando em São Paulo quando foi informado sobre o desaparecimento da filha, na última sexta-feira (11). Ele retornou imediatamente a Alagoas para acompanhar as buscas. A polícia confirmou que ele não teve participação no crime.
Resumo do caso
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Local: Novo Lino, Alagoas
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Vítima: Bebê recém-nascida
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Suspeita: Eduarda Silva de Oliveira, mãe da criança
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Idade da mãe: 22 anos
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Acusação: Ocultação de cadáver
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Situação atual: Aguardando resultado da necropsia
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Possibilidades: Prisão ou internação para tratamento, a depender dos laudos
O que esperar nos próximos dias
O caso segue sob investigação. A decisão judicial sobre o futuro da mãe dependerá do resultado da necropsia e da avaliação psicológica que poderá indicar se Eduarda terá que cumprir pena ou receber acompanhamento psiquiátrico.
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