O senador Marcos do Val divulgou, em um vídeo gravado no dia 8 de fevereiro de 2025, graves acusações sobre suposta manipulação das eleições brasileiras. Segundo o parlamentar, há provas concretas de que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob a presidência de Alexandre de Moraes, atuou em conjunto com entidades de jornalismo investigativo e grandes grupos de comunicação para censurar e influenciar o processo eleitoral.
Acusações e Evidências Apresentadas
De acordo com Marcos do Val, os documentos em sua posse revelam uma conexão direta entre o TSE e a United States Agency for International Development (USAID), alegadamente atuando para filtrar e controlar informações durante as eleições. O senador mencionou evidências como a comparação de documentos da USAID e do TSE, indicando influência estrangeira no processo eleitoral brasileiro.
O parlamentar citou ainda a atuação de grandes veículos de comunicação como a Folha de São Paulo, UOL, Estadão, SBT, BandNews FM e Globo, afirmando que esses meios operaram estruturas de checagem de fatos para eliminar informações contrárias à narrativa oficial.
Pressão sobre as Big Techs
Outro ponto abordado foi a suposta pressão exercida por Alexandre de Moraes sobre empresas como Facebook, Twitter, YouTube, Instagram e WhatsApp. Segundo o senador, essas plataformas foram coagidas a remover postagens e perfis que questionavam o resultado das eleições, numa tentativa de censurar opiniões divergentes.
Reação e Medidas Tomadas
Diante dessas denúncias, Marcos do Val anunciou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado para investigar as supostas fraudes e manipulações. Ele também incentivou a população a compartilhar as informações e pressionar as autoridades para que os fatos sejam devidamente apurados.
O vídeo do senador gerou grande repercussão, reacendendo debates sobre a transparência do processo eleitoral no Brasil. As alegações feitas são graves e exigem investigação detalhada para esclarecer a veracidade das informações apresentadas. Enquanto isso, o tema segue polarizando opiniões e aumentando a tensão política no país.