Política Nacional

Lula e Janja viajam para funeral do Papa Francisco com grande comitiva bancada pelo dinheiro público

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, estão em viagem oficial à Itália para participar do funeral do Papa Francisco. A presença de líderes internacionais em eventos dessa magnitude é comum, mas a dimensão da comitiva brasileira gerou críticas, principalmente pelo uso de recursos públicos para custear a viagem.

A delegação que acompanha Lula e Janja é extensa e inclui diversas autoridades do alto escalão dos Três Poderes, além de assessores e auxiliares. Entre os nomes confirmados estão:

  • Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF);

  • Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores;

  • Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública;

  • Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar;

  • Macaé Evaristo, ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania;

  • Davi Alcolumbre, presidente do Congresso Nacional;

  • Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados.

Também integram a comitiva parlamentares como:

  • Renan Calheiros (MDB-AL), senador;

  • Leila Barros (PDT-DF), senadora;

  • Soraya Thronicke (Podemos-MS), senadora;

  • Luis Tibé (Avante-MG), deputado federal;

  • Odair Cunha (PT-MG), deputado federal;

  • Padre João (PT-MG), deputado federal;

  • Reimont (PT-RJ), deputado federal;

  • Luiz Gastão (PSD-CE), deputado federal;

  • Dagoberto Nogueira (PSDB-MS), deputado federal;

  • Professora Goreth (PDT-AP), deputada federal.

Além dessas figuras políticas, Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República, também acompanha a missão. A comitiva ainda conta com um número considerável de assessores, aumentando ainda mais os custos da operação.

A grandiosidade da delegação tem gerado debates sobre a necessidade de tantos representantes em uma viagem que, apesar da sua importância simbólica, ocorre em um momento em que o país enfrenta desafios financeiros e sociais.

Conclusão:
Enquanto o funeral do Papa Francisco é um evento de peso no cenário internacional, a decisão de levar uma comitiva tão numerosa levanta questões sobre responsabilidade no uso de recursos públicos e prioridades na gestão governamental.


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