O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) rejeitou a decisão de prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima, emitida na última segunda-feira (23). Além do artista, o empresário Boris Maciel Padilha também teve sua prisão decretada, mas o MPPE se posicionou contra a medida. A ordem foi dada pela juíza Andréa Calado da Cruz.
Decisões Judiciais e Medidas Adicionais
Apesar de não concordar com a prisão, o MPPE não conseguiu impedir que a juíza Andréa Calado tomasse outras providências. Além da detenção, ela determinou a suspensão dos passaportes de ambos os investigados, o cancelamento dos certificados de registro de arma de fogo, assim como o possível porte de armas de fogo.
Gusttavo Lima e Boris Padilha estão sob investigação no âmbito da Operação Integration, que investiga uma possível rede de lavagem de dinheiro ligada a atividades ilegais de jogos de azar. A influenciadora digital Deolane Bezerra também foi detida como parte desta ação.
Divergência Entre Polícia Civil e Ministério Público
No início do caso, a promotoria que acompanha a investigação sugeriu a adoção de medidas cautelares de natureza financeira, como o bloqueio de ativos e o confisco de valores. No entanto, a juíza preferiu atender à solicitação da Polícia Civil de Pernambuco e determinou a prisão preventiva dos envolvidos.
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