“Eu digo que mataram ele” diz fiel da igreja sobre o apóstolo Rina

A morte do Apóstolo Rina, fundador da Igreja Bola de Neve, continua gerando grande comoção e discussões intensas dentro da denominação. Além da disputa sobre quem assumirá a liderança da igreja, novos debates surgem em torno das circunstâncias que antecederam o falecimento do líder.

Polêmicas Sobre o Estado Emocional de Rina

Embora o acidente de moto tenha sido identificado como a causa direta da morte de Rina, pessoas próximas ao apóstolo sugerem que ele enfrentava uma série de pressões emocionais que podem ter contribuído para sua fragilidade. De acordo com pastores e membros próximos, Rina estaria profundamente abalado por graves acusações de agressão e abuso, que levaram à emissão de uma medida protetiva em favor de sua ex-esposa, a pastora Denise Seixas.

Essas situações teriam desencadeado um desgaste emocional significativo, agravando ainda mais a vulnerabilidade do líder.

Declarações Aumentam as Tensões

A controvérsia ganhou força com a divulgação de um vídeo pela pastora Priscilla Seixas, irmã do Apóstolo Rina. No material, uma fiel da igreja afirma que Rina foi, de certa forma, “vítima” de tudo o que enfrentou. Segundo ela, “um grupo teria manipulado Denise contra o marido”, o que teria contribuído para o estado emocional debilitado do líder. A fiel, anda sugere que mataram o líder religioso. “Eu digo que mataram ele, porque o AP estava muito fragilizado com tudo isso que vinham fazendo com ele

Embora as declarações sejam fortes, o vídeo não apresenta provas ou identifica os supostos responsáveis pelas manipulações. Mesmo assim, o compartilhamento do conteúdo por Priscilla gerou grande repercussão e aumentou as divisões entre os fiéis.

Liderança da Igreja em Silêncio

Até o momento, a liderança da Igreja Bola de Neve não se pronunciou oficialmente sobre as acusações ou sobre os desafios internos que têm surgido. No entanto, as discussões em torno da sucessão de Rina e o futuro da denominação seguem como pontos centrais das preocupações dos membros.

Com a igreja enfrentando tensões crescentes, as incertezas sobre o próximo líder e os desdobramentos das polêmicas recentes indicam que o caminho para a estabilização pode ser longo.

ASSISTA AO VÍDEO: