Sob o lema “Democracia e Independência! É o Brasil no Rumo Certo”, o desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, terá tributos a diversos grupos e movimentos, incluindo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
O governo pretende expandir as comemorações da independência, destacando o caráter cívico-militar do evento. A parte cívica será dividida em quatro temas principais: atletas olímpicos, vacinação, a presença do Brasil no G20, e a reconstrução do Rio Grande do Sul.
No contexto da reconstrução do estado gaúcho, serão homenageadas as instituições que contribuíram e continuam contribuindo com o apoio à população. Entre essas instituições estão as Forças Armadas, o Corpo de Bombeiros, os Correios, a Conab, a Força Nacional do SUS, além de movimentos sociais como o Movimento dos Atingidos por Barragens, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o MST. O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), também foi convidado para o evento.
Segundo informações do jornal Estadão, a inclusão do MST e do MTST teria gerado desconforto entre as forças armadas. A Secretaria de Comunicação Social do governo explicou que a intenção é “ampliar a participação social”.
Por outro lado, escolas cívico-militares não participarão da celebração, uma vez que essa política não é incentivada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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