O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esteve envolvido em eventos com a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), organização criticada pelo presidente Donald Trump por supostamente promover agendas progressistas ao redor do mundo. A parceria levanta questões sobre possível influência estrangeira no processo eleitoral brasileiro, especialmente nas eleições de 2022.
TSE e USAID: Eventos em Parceria
Em abril de 2021, a USAID participou de um evento promovido pelo TSE para discutir estratégias contra a desinformação e ameaças digitais no contexto eleitoral. Mais tarde, em dezembro do mesmo ano, um encontro virtual intitulado “Eleições e a Transformação Digital” reuniu o então presidente do TSE, ministro Luiz Roberto Barroso, e representantes internacionais para tratar da segurança digital no processo eleitoral.
Donald Trump e Elon Musk em Nova Investigação
Nesta sexta-feira (7), Elon Musk anunciou na plataforma X que a alfândega dos EUA assumiu o controle do prédio onde funciona a USAID em Washington. O evento ocorre em meio a uma ofensiva do presidente Donald Trump, que prometeu encerrar as atividades da agência e expor documentos sobre desvios de recursos.
Trump declarou que a USAID direcionou verbas dos pagadores de impostos americanos para instituições como a fundação do bilionário George Soros, acusado por conservadores de financiar ONGs que restringem a liberdade de expressão. Essa revelação levanta suspeitas sobre possível influência da agência no Brasil.
Impactos no Brasil e no Mundo
Documentos divulgados recentemente indicam que a parceria entre TSE e USAID teve como objetivo “combater a desinformação” nas eleições. No entanto, opositores acreditam que o verdadeiro intuito seria monitorar e restringir determinados discursos. Trump também ordenou auditorias no Departamento de Educação, no Exército e no Pentágono, afirmando que fraudes e corrupção estão sendo reveladas.
As investigações sobre a USAID e sua relação com o TSE podem gerar desdobramentos significativos na política internacional e brasileira. A conexão entre as entidades e a influência sobre as eleições devem continuar sendo tema de debate, especialmente diante das ações promovidas por Trump e Musk
