De acordo com uma pesquisa realizada entre 25 e 29 de setembro, Marçal aparece pela primeira vez como um dos favoritos do eleitorado para a corrida presidencial de 2026, sendo o principal nome da oposição caso Jair Bolsonaro não se candidate. O empresário registra 15% das intenções de voto, ultrapassando numericamente o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que conta com 13%. Michelle Bolsonaro, que anteriormente tinha o apoio de 24% dos eleitores em maio, agora aparece com 12%.
Rejeição de Lula Cresce Entre os Eleitores
A pesquisa revelou que 58% dos entrevistados são contrários à candidatura de Lula à reeleição em 2026, um aumento de 5 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, feito em julho. O crescimento desse índice foi mais expressivo entre aqueles que ganham até dois salários mínimos, subindo de 40% para 56%.
Cenário Atual: Lula Venceria, Mas Marçal Ganha Força
Se a eleição fosse hoje, Lula sairia vitorioso com 32% dos votos. No entanto, Marçal ficaria à frente de Tarcísio de Freitas, com 18% contra 15% do governador paulista. Os eleitores indecisos representam 18%, o mesmo percentual de votos brancos, nulos e daqueles que afirmam não votar. Em termos regionais, Lula lideraria no Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, enquanto no Sul ele ficaria empatado com Marçal.
Possíveis Cenários de Segundo Turno
Em um possível segundo turno, o atual presidente derrotaria Jair Bolsonaro com 36% contra 30%. Contra Michelle Bolsonaro, Lula teria 37% contra 27%. Marçal ficaria atrás com 27% contra 36% de Lula, e Tarcísio seria superado por 35% a 22%. Contra outros nomes, como o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, Lula venceria por 36% a 18% e 37% a 15%, respectivamente. A porcentagem de indecisos varia entre 14% (Lula x Bolsonaro) e 19% (Lula x Caiado), enquanto votos brancos, nulos e abstenções variam de 19% (Lula x Bolsonaro) a 30% (Lula x Caiado).
Detalhes da Pesquisa
O levantamento foi realizado por meio de 2 mil entrevistas presenciais com eleitores de 16 anos ou mais. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.
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